Se você está lendo isso, é porque o universo (e uma pitada de destino) nos aproximou — e, sinceramente, já me sinto meio honrada por isso.

Me chamo Mika, uma alma curiosa do Brasil, apaixonada por pessoas e seus pequenos universos. Sou aquele tipo de pessoa que lembra como você gosta da torrada, que carrega band-aids e piadas na bolsa, e que acredita de verdade que histórias antes de dormir são rituais sagrados.

Por que quero ser au pair?
Porque eu desejo conexão. Não só troca cultural, mas conexão humana — daquelas que nascem nos detalhes do dia a dia, como ensinar uma criança a amarrar os cadarços ou cantar baixinho uma música de ninar desafinada. Quero viver a poesia do cotidiano em outro canto do mundo, ajudando uma família a se sentir acolhida e segura, sendo não uma hóspede, mas uma irmã mais velha temporária, uma mão amiga e, quem sabe, o motivo de algumas risadas na hora do jantar.

Por que você deveria me receber?
Porque eu levo isso a sério. Ser au pair, pra mim, não é só um passo — é um capítulo que quero escrever com o coração. Sou paciente, criativa e tenho uma escuta atenta. Não cuido de crianças apenas — eu as escuto, respeito seus sentimentos e ajudo elas a florescer. Tenho uma conexão natural com os pequenos — eles se aproximam de mim como mariposas numa luz suave — talvez porque eu os trate como iguais, com suas imaginações selvagens e emoções gigantes.

Não sou perfeita, mas sou sincera. Sou o tipo de au pair que aprende as tradições da sua família, se adapta ao seu ritmo e nunca esquece que estou na sua casa — não como turista, mas como alguém de confiança. Vou ensinar seus filhos cantigas brasileiras e talvez como dançar na chuva, enquanto garanto que o dever de casa está feito e os legumes foram comidos (mesmo que disfarçados de dinossauros).

Tenho nivel C1 em inglês e sou super responsável. Tenho um jeitinho leve, mas pé no chão — sei cuidar, ouvir, criar e estar presente de verdade.

Se você está buscando alguém que traga mais do que ajuda — alguém que traga alma, carinho e uma mala cheia de gentileza — então talvez, só talvez, sejamos o encaixe perfeito.

Com carinho (e um sorriso esperançoso),
Mika