Eu sou a Adalhy.
Tenho uma mente inquieta e uma alma livre. Sou movida pela música, porque nela encontro refúgio, ritmo, emoção e verdade. Sou movida pela aprendizagem, porque cada novo conhecimento é uma porta aberta para outros mundos, outras formas de pensar, sentir e viver.

Não acredito em fronteiras que limitem o espírito ou o pensamento. Gosto de me desvendar, de cruzar fronteiras, de misturar raízes, de viver a diversidade e de a abraçar. Adoro a cultura em todas as suas formas, porque contém a história de quem somos e o pulsar de quem nos podemos tornar.

Respeito profundamente todos os seres vivos. Acredito que o amor — o amor autêntico, aquele que se preocupa, compreende e liberta — não é apenas uma emoção, mas um modo de vida. Respiro amor porque, para mim, viver é amar: amar a vida, as pessoas, o conhecimento e este mundo que ainda tem tanto para me mostrar. Desde muito nova que cuidar de crianças tem sido uma parte essencial da minha vida. Comecei a cuidar dos meus irmãos quando eles tinham apenas três meses de idade e, há mais de dez anos, acompanho os meus primos em todo o seu desenvolvimento. Esta experiência não só me ensinou responsabilidade e empatia, como também me abriu os olhos para a riqueza que existe em cada infância.

Fascina-me observar como cada criança tem uma personalidade única, uma forma distinta de ver o mundo. Acredito firmemente que a mente de cada criança é independente, com a sua própria sabedoria, moldada não só pelo ambiente, mas também pela sua essência interior. Para mim, é profundamente importante aprender — dia após dia — como as crianças se desenvolvem, dependendo do local onde se encontram e das pessoas que as rodeiam.

Cuidar delas não é apenas uma tarefa; é uma oportunidade constante para aprender, crescer e partilhar amor genuíno. A minha abordagem é sempre de respeito, atenção plena e admiração pelo ser humano em desenvolvimento que está à minha frente.