Embora esta seja a minha primeira experiência formal como Au Pair, tenho uma história muito próxima e ativa no cuidado das crianças:

Como irmã mais velha, sempre cuidei dos meus irmãos mais novos. Ensinei-os a escrever enquanto brincavam antes de começarem a escola, acompanho-os nas suas atividades diárias, cozinho para eles e ajudo-os nas tarefas domésticas.

Aos 11 anos, a minha professora do Conservatório de Música escolheu-me como sua assistente voluntária para cuidar de crianças dos 4 aos 6 anos enquanto dava aulas. Eu era responsável por acompanhá-las à casa de banho, evitar que se magoassem e oferecer apoio.

Desde os 17 anos que participo em missões de beneficência com a minha escola. Viajamos para o norte da Argentina, para comunidades vulneráveis, onde trabalhamos com crianças através de brincadeiras, mentoria e educação básica. Primeiro, fui participante e depois coordenadora, o que me implicou uma maior responsabilidade.

Atualmente trabalho como babysitter ocasionalmente, conforme os meus estudos permitem. Cuido de crianças de diferentes idades nas suas próprias casas, acompanhando-as nas suas rotinas e, quando necessário, cozinhando para elas.

Esta variedade de experiências desenvolveu a sensibilidade, a paciência, a adaptabilidade e um forte compromisso com o bem-estar das crianças. Sinto-me confortável a cuidar tanto de bebés como de crianças mais velhas. Considero-me uma pessoa afetuosa, empática, empenhada e prática. Gosto de resolver problemas com bom senso, comunicar com respeito e criar um ambiente agradável. Tenho iniciativa e adapto-me facilmente tanto à vida urbana (vivo numa grande cidade) como à vida rural (vivi no campo até aos 13 anos).

Os meus interesses incluem culinária, música, fotografia, arte e viagens. Gosto muito de aprender sobre novas culturas, aprender línguas e observar como as pessoas vivem em diferentes partes do mundo.

Atualmente, estou a concluir os meus estudos universitários em Design e Comunicação e, quando terminar o meu período como Au Pair, gostaria de continuar a minha formação em áreas complementares, talvez relacionadas com a educação, o serviço social ou as artes. Vejo esta experiência não apenas como um trabalho, mas como uma oportunidade de crescimento pessoal que certamente deixará uma marca duradoura em mim.